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terça-feira, 31 de março de 2009

Thalita: "O BBB 9 não existiria sem Max"


Veja agora o depoimento de uma ex-BBB, e como ela acha desta nona edição.


Com vocês Thalita:


Quem acompanha meus posts aqui no blog, sabe que tento ao máximo ser imparcial. Mesmo que a velocidade do jogo seja maior que a minha presença por aqui, não meço esforços para escrever de forma atualizada. Durante esses dois meses de convívio virtual, tentei ver o jogo de maneira fria. Talvez por ter um olhar menos viciado, enxerguei cada jogador com qualidades e defeitos, sem qualquer espaço para fanatismos. Infelizmente, alguns fãs mais esquentados não lêem o texto inteiro, se prendendo a uma frase que faz parte de um contexto. Assim, como nas edições do programa, qualquer coisa quando retirada de seu contexto inicial, corre um grande risco de ter um significado diferente.


Depois de um longo papo com uma amiga sobre o Max (jogador cuja as duas maiores qualidades podem ser interpretadas como dois grandes defeitos), resolvi sentar em frente ao pc e fazer uma mega pesquisa sobre a participação dele ao longo do programa. Confesso, no início do jogo, ele era - de longe - meu jogador preferido. Com o passar das semanas, perdeu um pouco do brilho devido a postura assumidamente estrategista. Se declarar jogador e chamar a responsabilidade pra si é uma atitude corajosa e arriscada. Max não titubeou em nenhum momento quando indagado sobre isso. Dono de uma sinceridade quase nociva, não teme as consequências de suas atitudes, como não defender a namorada. Ele é carismático e tem total consciência disso. Usou e abusou do relacionamento com Fran, que se tornou um dos grandes atrativos do programa. Tenho minhas restrições em relação a ele, mas, até agora, foi o único do lado B que se manteve fiel ao pacto de amizade. Uma coisa é certa: gostando ou não, o BBB9 não existira sem Max.


Outras duas figuras que também fizeram a nona edição acontecer são Ana e Priscila. Torço pelas duas. Cada uma a seu modo conquistou minha simpatia. Acredito que a popularidade de Ana, mesmo sendo chata, mimada e chorona, é consequência de atitudes (certas ou erradas) feitas de coração e vistas assim pelo público. Priscila, a morena sensação, começou como uma piriguete sem noção e se transformou numa das favoritas ao prêmio por sua postura madura, guerreira e amiga. Foi a primeira do lado B em votar nos amigos. Poderia ser colocada como traíra do grupo, mas fez de maneira sábia, na hora certa. De agora em diante, é cada um por si e, no máximo, Max e Fran contra todos (eis a vantagem de ser um casal).


Francine Fofura não sabe o poder que tem. Se soubesse, não perderia tanto tempo com ladainhas e ciúmes sem fundamento. Digo e repito: é um prazer vê-la atacada, transbordando alegria com eu jeitão gaiato, mas me faz desligar a tv quando começa com crises de infantilidade (que podem ser, sim, consequência da pressão). Max, nessas horas, merece ser canonizado!


Josi e Flávio me decepcionaram profundamente. Ele não quis ficar mal com o público aqui fora, deu uma desculpa esfarrapada e optou em votar no seu melhor amigo. Até entendo que ele pensou na possibilidade de empate, mas ficou feio para ele. Errou e sabe disso. Josi, bastou ir da liderança para o paredão, que soltou o verbo em cima de Ana. Nos dias pré-paredão é normal usar de toda e qualquer estratégia para tentar permanecer na corrida por um milhão, mesmo que seja destilar veneno contra sua amiga confinada mais próxima. Não precisava!


Tomara que o quarto branco seja só mais marola para a Pri e tomara que esse BBB seja histórico, com três mulheres na final: ANA, PRI E FRAN!!! GIRLS POWER!


Bjins e Até mais!


Tv Real Audiencia


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